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Para os alimentos industrializados ganharem a
forma como chegam às prateleiras de supermercados, precisam
contar com substâncias químicas denominadas de aditivos.
Os aditivos se definem como substâncias dotadas ou não de valor
nutritivo intencionalmente adicionadas aos alimentos com a
finalidade de impedir alterações, manter, conferir ou
intensificar seu aroma, cor e sabor, modificar ou manter seu
estado físico.
Pequenas porções de aditivos, quando acrescentadas nos
alimentos, garantem visual e aspecto favoráveis ao consumo do
produto.
As principais substâncias adicionadas para
melhorar a aparência de alimentos e garantir a saúde ao
consumidor.
Antioxidantes: a margarina e outros produtos gordurosos possuem
a desvantagem de ficarem rançosos quando ficam armazenados por
muito tempo. Os antioxidantes foram criados para amenizar esta
característica comum dos produtos gordurosos, uma vez presentes,
retardam a ação do oxigênio sobre o produto.
Conservantes: inibem o aparecimento e reprodução de micróbios e
por isso são adicionados a alimentos para auxiliar na
conservação dos mesmos.
Acidulantes: proporcionam uma maior acidez ao produto,
dificultando o ataque de micro-organismos e consequente
deterioração.
Corantes: agora entra o aspecto visual do produto, VEJA
VISUAL LOGO ABAIXO.
A indústria
usa de artifícios para chamar a atenção: na seção alimentícia,
um alimento colorido e com aspecto saudável ganha a preferência
do consumidor. São os corantes que garantem este aspecto, se não
existissem, como as balas, pirulitos e guloseimas em geral
ficariam tão atrativas às crianças? A variedade de cores desses
produtos é um dos estímulos ao consumo.
Espessantes: já reparou que alguns alimentos possuem uma
consistência característica, como por exemplo, o creme de leite,
os iogurtes, as geleias. Graças aos chamados espessantes os
produtos adquirem a viscosidade desejada pelo fabricante.
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VISUAL:
O princípio básico da decoração
de pratos é a busca da harmonia entre os elementos que irão
compor o prato, ou seja, como devem ser distribuídos para que o
prato possa ser comparado a uma obra de arte
A busca por conhecimentos e técnicas referentes à montagem e
decoração de pratos é essencial para tornar o prato ainda mais
atrativo. Mas, por que isso é importante? Uma resposta simples e
objetiva seria: para deixar o prato mais bonito. Mas, por que
deixá-lo mais bonito? Instintivamente, selecionamos o que vamos
comer pela aparência e pelo aspecto; o que é bonito e atrativo
aos olhos nos parece mais saboroso, e, portanto, mais apetitoso.
Se o ambiente for agradável, a comida saborosa e de boa
qualidade, e o prato bem montado e decorado, os nossos sentidos
certamente serão aguçados e ficaremos tomados pelo desejo
irresistível de saborear o prato.
Como decorar um prato?
A decoração de um prato depende muito do bom gosto do seu
decorador; ela traduz o sentimento do chef, as sensações que ele
espera causar nas pessoas diante do prato. É semelhante à
pintura de um quadro, quando o artista usa tela, tinta e pincel
para retratar suas emoções e pensamentos.
A decoração de um prato é algo muito parecido, pois o prato
decorado deverá transmitir os sentimentos do chef e causar
sensações agradáveis para aqueles que irão degustá-lo. Portanto,
não existem receitas prontas para serem seguidas. Mas existem
regras básicas que são aplicadas visando obter equilíbrio e
combinações perfeitas de cores, volumes e textura dos alimentos:
são as regras de apresentação de pratos.
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Noções básicas de enquadramento e equilíbrio
O princípio básico da decoração de pratos é a busca da harmonia
entre os elementos que irão compor o prato. Tais elementos devem
ser distribuídos de tal forma que o prato possa ser comparado a
uma aquarela ou a uma pintura em tela. Que elementos são esses?
São as porções dos alimentos que constituem a parte principal,
os molhos e mais alguns elementos que poderão fazer parte da
decoração do prato.
Vale ressaltar que esses elementos devem ser comestíveis, não
somente eles, mas tudo o que for utilizado no prato deve ser
comestível, como alguns elementos puramente decorativos.
Entretanto, tais elementos são dispostos no prato seguindo
algumas técnicas de enquadramento e equilíbrio.
Um enquadramento pode ser considerado correto, quando os
elementos que irão compor o quadro se encontram distribuídos de
forma organizada e harmônica, de tal maneira que se obtém um
equilíbrio na ocupação do espaço disponível para a montagem.
Esse espaço, em nosso caso, é o prato que será utilizado para
receber os alimentos.
O que se deve buscar é a obtenção de algo que agrade aos olhos.
Um conjunto de formas, cores e texturas diferentes que sejam
capazes de impressionar. Lembre-se de que o objetivo é
apresentar os alimentos de uma forma que seja capaz de aguçar o
desejo de consumi-los. Mas ao mesmo tempo, isso deve ser feito
de maneira artística, com base em critérios técnicos e
bom-senso.
Tanto na fotografia como na arte da pintura, a regra dos terços
é colocada em prática para definir o enquadramento dos
elementos. Na decoração de pratos, a técnica da regra dos terços
pode e deve ser utilizada, visando à obtenção de uma
distribuição harmônica entre elementos. |
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O que é a regra dos terços?
Como explicado no filme, a regra dos terços é utilizada para
distribuir os elementos de forma harmônica e equilibrada,
seguindo critérios técnicos. Ela consiste em subdividir, de
forma imaginária, a área onde os elementos serão representados,
em nove partes iguais. Para isso, utilizamos quatro linhas
retas, duas horizontais e duas verticais. Cada parte
corresponderá a uma subárea e todas as nove subáreas formadas
pelas interseções das linhas serão idênticas. Entretanto, para
que isso aconteça, cada dimensão da área precisa ser subdividida
em três partes iguais.
É preciso muita atenção e bom senso na aplicação desses
conhecimentos de enquadramento, de forma a obter equilíbrio
visual. Para proporcionar ao observador percorrer toda a região
do prato com os olhos é preciso garantir uma distribuição
adequada dos elementos para que a decoração fique equilibrada.
A busca por conhecimentos e técnicas referentes à montagem e
decoração de pratos é essencial para tornar o prato ainda mais
atrativo.
A busca por conhecimentos e técnicas referentes à montagem e
decoração de pratos é essencial para tornar o prato ainda mais
atrativo. |
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1ª SITUAÇÃO: ELEMENTO COLOCADO NO CENTRO DO PRATO
Nesse caso, a borda do prato ganhará destaque, e a visão geral
do conjunto ficará desequilibrada devido a uma grande borda do
prato em relação a uma diminuta área ocupada pelos alimentos.
Para isso, a porção de alimento deverá ser posicionada no centro
do prato.
2ª SITUAÇÃO: ELEMENTO COLOCADO EM UMA DAS LATERAIS DO PRATO
Nesse caso, o observador tem a impressão de que o prato irá
“empinar” com o peso visual do alimento colocado no prato, em
uma região deslocada do centro, pois a porção de alimento é
posicionada em uma das laterais do prato.
3ª SITUAÇÃO: ELEMENTO COLOCADO EM UM DOS CANTOS DO PRATO, NA
SUA DIAGONAL
Nesse caso, ao observarmos o prato montado, teremos a sensação
de que ele irá “empinar”, abaixando o canto onde estão os
alimentos e erguendo o canto diagonalmente oposto. Para isso,
uma pequena porção de alimento deverá ser posicionada em um dos
cantos do prato, sobre sua diagonal. |
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QUAL A DIFERENÇA ENTRE:
CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS.
ENGENHARIA DE ALIMENTOS.
O bacharel em Ciência e Tecnologia de Alimentos lida, essencialmente,
com a qualidade e o teor nutricional dos alimentos. Já o engenheiro de
alimentos é responsável por garantir essa integridade e qualidade na
indústria, da seleção de matérias-primas e definição dos processos de
produção às condições de armazenamento e distribuição.
O que você pode fazer
Conservação Desenvolver embalagens e métodos de processamento que
garantam maior vida útil aos alimentos.
Consultoria Prestar consultoria nas áreas de alimentos e nutrição, com
relação a diversos aspectos da produção, como capacitação de pessoal,
qualificação de fornecedores, análise de processos, auditorias,
marketing ou adequação às normas e legislação vigentes no mercado.
Controle de qualidade Desenvolver métodos de controle de qualidade
alimentar segundo aspectos higiênico-sanitários, físico-químicos e
nutricionais, da matéria-prima ao produto final.
Desenvolvimento de produto Criar produtos e melhorar os já existentes,
de acordo com a demanda, as necessidades e as exigências dos
consumidores.
Educação Acompanhar programas de educação para o consumo de alimentos
em empresas, órgãos públicos ou ONGs.
Gestão Gerenciar sistemas de produção e logística de fábricas do setor
alimentício.
Pesquisa Pesquisar e desenvolver novos produtos alimentícios, de
origem vegetal ou animal.
Produção Controlar o processo de fabricação de alimentos e laticínios,
definindo matéria-prima e equipamentos a ser usados, visando ao
produto final esperado.
Mercado de Trabalho
As carreiras ligadas à indústria alimentícia são promissoras, já que o
Brasil é um dos principais produtores de alimentos do mundo. E o país
ainda tem muitas possibilidades para aumentar essa oferta. A
valorização do consumo de comidas mais saudáveis pelos brasileiros faz
com que o profissional seja cada vez mais requisitado nas indústrias
alimentícias.
Hoje em dia, o brasileiro preocupa-se não apenas com a praticidade e o
sabor dos alimentos, mas também com a qualidade sanitária de sua
produção, seu valor nutricional, sua segurança (como os teores de
sódio) e, também, com aspectos de sustentabilidade no sistema de
produção.
Todos esses itens são cuidados por este graduado. Indústrias
alimentícias, como Unilever e Kraft Foods, constituem o grande
empregador, principalmente para quem se dedica ao desenvolvimento de
produtos e ao controle de qualidade.
O bacharel também é requisitado por empresas de pequeno e médio porte
que precisam se adequar à legislação – nesse caso, atua prestando
consultoria. Os graduados encontram oportunidades, ainda, em órgãos
governamentais, na definição de políticas e normas, ou na fiscalização
dos produtores.
Curso
O primeiro ano do bacharelado traz matemática, química, português,
biologia e estatística. Nos anos seguintes, vêm as disciplinas
específcas, como química dos alimentos, nutrição, logística e produção
e conservação de laticínios.
O aluno também estuda análise de açúcares e adoçantes, bebidas,
gorduras e tratamento de resíduos industriais. O currículo prevê,
ainda, práticas em laboratório, como é o caso da UFSC, em
Florianópolis, em que os alunos prendem várias técnicas em uma
usina-piloto de processamento de alimentos. Estágio e trabalho de
conclusão do curso são obrigatórios. |
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